15 de set. de 2020

Donald no País da Matemágica!

Tema de muita aula de ARTE - a matemática presente na Música! Música x Matemática!

Esse adorável vídeo onde Pato Donald graciosamente se aventura a descobrir as invenções de Pitágoras.

Vamos nessa também ?! Eu adoro!

Estude Música. 

Biblioteca da Cubatão tem auditório com piano, onde o Grupo Rinascita toda quarta pela manhã realizava ensaio aberto para público e  possui também uma sala repleta de gibis,  a GIBITECA Mário dos Santos,  com muitas relíquias... 

Quando a PANDEMIA passar, e tudo voltar a funcionar, venha prestigiar!

Até!


Dani Da Guarda



 

Dicas : Oficinas Culturais POIESIS - Governo de São Paulo

As inscrições estão abertas para Oficinas promovidas pela POIESIS.

Fica a dica!

Dani Da Guarda


7 de set. de 2020

Arquivo Histórico de Cubatão, agora no formato SITE!

A Biblioteca De Cubatão, é de responsabilidade da Secretaria de Cultura do município e obtém um Diretor nomeado para este Departamento, o DBAH. Possui nesse organograma as Chefias de Divisão e de Serviços para administrar suas atividades culturais e tarefas diárias junto aos funcionários que fazem parte desta equipe. Partimos da premissa que toda Biblioteca possua uma Bibliotecária e,  todo seu acervo seja cuidado e catalogado para atendimento ao público através de normativas cabíveis desta área. A mesma Chefia de Divisão comanda a administração da equipe do Arquivo Histórico, que nem sempre foi assim, já teve em outros tempos sua própria chefia para demandas de serviços. Em gestões anteriores, tudo ficou mais unificado e os funcionários que já detinham conhecimentos das partes, foram remanejados e absorvidos para administrar o todo. Neste formato, a nova gestão de 2017 também responde tanto à Biblioteca como ao Arquivo Histórico. Na compreensão de que ambas as áreas requer visibilidade e participação do público para pesquisas e buscas de materiais para tais fins, houve e há necessidade de criar através da tecnologia , alimentação de dados que possibilite o maior acesso, mantendo cada vez mais e de forma crucial a continuidade, para apreço de pertencimento e sobrevivência aos olhos de todos da população, dando a real valorização e proteção a tantos documentos e fotos preciosos e ao engajamento de funcionários capacitados e habilitados a continuarem suas tarefas tão peculiares. A funcionária, historiadora e escritora, Celma de Souza, abriu caminhos para montagem do site do Arquivo Histórico nestes tempos Home Office de Pandemia, de forma pró-ativa. Essa iniciativa também foi iniciada pelo professor de literatura e funcionário público Adriano Tavares, em 2018, com o outro site que trata da vida e obra do poeta e escritor Afonso Schmidt. 
São dois caminhos virtuais que dão oportunidade de adentrarem ao conhecimento do que nossa cidade de Cubatão possui de história, saber e cultura, provinda de uma comunidade que para entendermos o que hoje vemos, devemos  aprender como tudo começou. E com certeza, no Arquivo Histórico qualquer pessoa poderá permear desta e muitas outras curiosidades, personalidades, fatos, registros e acontecimentos que fizeram nossa cidade despontar a cada década, antes mesmo da sua emancipação da cidade de Santos, em 1949. Fica aqui o convite para contribuírem prestigiando, apoiando e compartilhando suas pesquisas e teses para o acervo do Arquivo. O site está em andamento, ainda há muito o que fazer, porém desde já compartilho o processo de criação e evolução com todos vocês! 

     Visite o site : arquivohistoricocubatao.com 
     Deixe sua opinião ou elogio! 😊

     Acredito que quando falamos da história da nossa cidade, como cubatenses que somos, há brilho no olhar!😍😍

Agradeço o apoio desta equipe de funcionários da nossa maravilhosa Biblioteca de Cubatão!

Ainda fechada para atendimento ao público devido #Covid19.


                Dani Da Guarda
                 Chefe de Divisão de Biblioteca e Arquivo Histórico

14 de ago. de 2020

Sarau do Sambaqui - S.A.B. - Sociedade dos Amigos da Biblioteca de Cubatão

     Na Semana Afonso Schmidt que acontece todo mês de Junho, os Saraus sempre se fizeram presente. Neste grupo de poetas e escritores cubatenses, acontecem diversas apresentações e para quem prestigia sempre é tocante! E realmente tocam! Há musicalidade nas apresentações, com voz e violão. 

Sob direção de Nalva Leal- integrante da SAB - Sociedade dos Amigos da Biblioteca - no formato presencial acontecia toda última quarta-feira do mês, no Auditório da Biblioteca ou nas escolas da rede pública, além de asilos e confraternizações. Agora, novo formato devido Pandemia,  no modo virtual, devem se articular também...basta procurar saber.  

Aqui, alguns dos poemas por eles enviados desde JUNHO e que agora compartilho  no  Blog da Biblioteca de Cubatão. Deleite-se! Boa leitura!


Dani Da Guarda

Chefe de Divisão de Biblioteca e Arquivo Histórico


SARAU SAMBAQUI❤

 

Minha praça

Poeta: LEONEL TEOBALDO

Hoje, Cubatão

Está mais verde

Nosso céu mais azul

Nosso povo

Mais amarelo

A trêmula bandeira

mais brasileira

Sabiá, laranjeira

Canta afoito

na palmeira

Que sombria

O obelisco que ostenta

O vosso busto

Prepotente, onipotente

Lá naquela praça

Com charme e raça

Mostra o quão

foi valente

As décadas elevam

O nome do ilustre

Filho da terra

Na estrada o bambual

Ainda rumoreja

Com o vendaval

Vosso poema resiste

O tempo persiste

E assim será

Para sempre

AFONSO SCHMIDT

 

 

O RELÓGIO

Poetisa: DIRCE DIAS COUTINHO

Relógio que marca hora pra tudo

Sem falhar num só instante

Numa sucessão sem fim.

Hora de dormir, acordar, correr, passear, sair

Trabalhar, vivitar, namorar e de partir.

 

Partir falo eu de toda forma, enfim

Pra viajar, deixar alguém que se ama

Pai, mãe, irmãos, amigos, o trabalho

Se partir fosse só isso tudo estaria bem.

O pior é quando a hora marca para se partir também.

Mas, neste mundo de relógio e de horas

Neta vida é e  sempre será assim.

Tudo passa, hora, relógio que marca tudo

Só não marca a saudade quando ela chega ao fim...

 

  

Sem rumo

Poetisa: NINA FARFALLA

Na rua os homens caminham

Não olham

Não veêm

Não ouvem

 

Seus passos apressados

Atropelam o vento

Atropelam as pedras

Atropelam as palavras

 

Nada enxergam...

Nada ouvem...

Nada dizem...

Nada pensam...

 

Na rua os homens

Caminham

Rumo ao nada.

 

 

NÃO VOU EMBORA

Poeta: ROBERTO FACORO

Cubatão me deixa ficar...

Seus filhos só pensam em ir embora...

e viver em outro lugar...

 

Cubatão me deixa ficar...

Quero banhar-me nas suas cachoeiras

e curtir a paz desse lugar...

 

Cubatão me deixa ficar...

Também posso ter sonhos aqui

e curtir a Zanzalá...

 

Cubatão me deixa ficar...

Para ouvir os teus poetas

enaltecer esse lugar...

 

 

 

 

3 de ago. de 2020

Resenha do LEITOR - Ação da Biblioteca junto aos leitores! Participe!



RESENHA DO LEITOR

Caro leitor!
Compartilhe com a Biblioteca de Cubatão!
Fale sobre sua experiência de leitura , escreva algo e iremos postar no blog dividindo suas impressões e assim, dando dicas de leitura.
Ficaremos felizes e alimentaremos o hábito e o despertar da leitura em muitos!
Vamos?!

'A GOSTO' DE LER ... a vontade e com muito prazer!

A funcionária pública Elizabeth Pinheiro - Livro: "Uma porta no céu"- Dr.Eber Alexander III nos conta este mês! 

Abraço fraterno...

Dani Da Guarda
Chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivo Histórico



Meu nome é Beth e sou funcionária da Biblioteca Municipal de Cubatão há pouco mais de 1 ano. Gosto muito de ler e durante o isolamento social que estamos passando, tive mais tempo para me dedicar à leitura. Dentre os livros que li, gostaria de falar sobre um chamado Uma prova do Céu, escrito por Dr. Eben Alexander III. É uma autobiografia sobre uma experiência de quase morte que o autor vivenciou em 2008.
O autor é um médico americano, casado, pai de dois filhos especialista em neurocirurgia, docente de Harvard, portanto um cientista. No ano de 2008, o autor relata que, no auge de sua saúde física e mental, foi acometido por uma infecção que o levou a ficar em estado de coma por 7 dias. Enquanto seus colegas médicos tentavam entender o que estava acontecendo e como salvar sua vida, pois seu estado era considerado gravíssimo e com risco de morte iminente, o autor relata o que viu, ouviu e sentiu durante esse período. 
Sua narrativa nos leva a um ambiente surreal, em que o autor tenta ilustrar sua experiência de forma que possamos entender. Por diversos trechos precisei reler vários parágrafos para assimilar o que ele está relatando. Sua história nos envolve em uma sensação de paz e de dúvidas ao mesmo tempo. Uma coisa que me agradou bastante na leitura do livro,  foi o fato de que Dr Eben é um cientista, um homem envolvido com os estudos e com a ciência, portanto, com a lógica, com suposições que possam ser comprovadas através de evidências. Sua experiência o desafia a buscar respostas que façam sentido com relação ao que viveu.
Algo que me chamou a atenção foi quando ele diz que já tinha ouvido falar sobre experiências de quase morte através de seus pacientes e colegas de profissão, porém, em seu ceticismo, nunca tinha dado atenção ao assunto. Após sua própria experiência de quase morte, sua percepção de vida muda completamente. Isso nos mostra como a verdade de cada um é absoluta e soberana. cada um de nós é um mundo inteiro rico em experiências e impressões sobre a vida. Se todos entendessem isso, haveria menos julgamentos e mais respeito no mundo.
Uma Prova do Céu leva-nos a refletir sobre a vida, sobre a morte, sobre a importância real das coisas e desafia o leitor a tirar suas próprias conclusões, independentemente de qualquer crença religiosa. Acredito que nesse período nebuloso pelo qual todos nós estamos passando, é uma leitura bastante apropriada

Livro: Uma prova do Céu
Autor: Dr. Eben Alexander III
Editora: Sextante, Rio de Janeiro
Ano 2013
Disponível na Biblioteca
...

29 de jun. de 2020

Feliz Aniversário Afonso Schmidt!♡

Aqui registramos os 130 anos de Afonso Schmidt in memorian.
A história de uma Cubatão perpetuada por esse grande escritor  nascido em Cubatão, ainda Distrito de Santos •SP.
Feliz Aniversário poeta!♡
...
Equipe Biblioteca e Arquivo Histórico
...




28 de jun. de 2020

Semana Afonso Schmidt - Vida e Obra de Afonso Schmidt, por Celma de Souza Pinto

Olá pessoal!

Ter a historiadora Celma de Souza Pinto como colaboradora na equipe da Biblioteca e Arquivo Histórico de Cubatão - SECULT  é um luxo! Funcionária pública de Cubatão, retorna entre nós e espero que assim permaneça contribuindo com seus exímios estudos. Autora de  vários livros que retratam a história da cidade, dentre eles o da Cia Anilinas, nos presenteia com seu trabalho de tanto saber!
O Arquivo Histórico tem muito orgulho de a receber e tem tudo a ver com seu perfil!
Faço até um apelo, FIQUE! 
Sua presença nesta publicação contribui e muito para nos apropriarmos um pouco mais do nosso escritor - poeta - jornalista  cubatense Afonso Schmidt, que amanhã, 29 de Junho aniversaria! Aprecie essa bela leitura!
SEMANA AFONSO SCHMIDT 2020 em ensaios e  registros virtuais, e se tudo caminhar bem, para melhor acontecer em Junho de 2021! 
Até lá! 
Não percamos a Fé!

Dani Da Guarda
Chefe de Divisão de Bibliotecas e Arquivo Histórico



Afonso Schmidt 

"Não sou um intelectual que serve ao povo, mas um homem do povo mesmo, que tem a faculdade de se exprimir em arte”.

            Em 29 de junho de 1890 nascia em Cubatão o escritor Afonso Schmidt. Filho de João Afonso Schmidt, natural de Cananéia, e de Odila Brunckenn Schmidt, de Cubatão, eram descendentes de alemães.
            A infância de Afonso Schmidt foi marcada pelas dificuldades financeiras. A família de bananicultores morou em locais diferentes de Cubatão, como Itutinga e próximo à ponte do Rio Cubatão, permitindo ao menino a exploração de tudo que a região podia oferecer naquele momento: natureza, banhos de rios, caçadas e muita observação. Em romances autobiográficos, como Menino Felipe (1950) e Bom Tempo (1956), Afonso Schmidt retrata aspectos físicos, econômicos, geográficos e o modo de vida de Cubatão do final do século XIX e início do século XX, especialmente quando o autor narra a sua infância.
O próprio Schmidt assim se refere à sua obra: 

O Menino Felipe é um cubatense do alvorecer do século, quando a nossa terra não passava de uma estrada. Ele atravessou a nado o rio Cubatão (lá em cima) e brincou com todos os moleques do seu tempo, dos quais guarda as melhores saudades. Ele estudou nas escolinhas do bairro e mais tarde cultivou a sua arte apesar de todas as dificuldades e, principalmente, sonhou. Foi soldado do “petróleo é nosso”. Viajou algumas vezes sem tostão pelo mundo inteiro levando pendurado ao pescoço, como bentinho, o nome de Cubatão... O Menino Felipe, talvez seja corujice de minha parte – é o primeiro romance escrito no Município, do Casqueiro ao Alto da Serra. Apresenta sua paisagem, os seus costumes, algumas de suas figuras. Menos, está claro, aquelas da fantasia que enxertei para alcançar o efeito literário mas que, na realidade, só serviram para afeiar a obra. O povo daí é tão bem que eu, para armar o contraste, tive de inventar os maus, os antipáticos. (Schmidt, 1957).

Afonso Schmidt foi escritor, poeta e jornalista. Desde menino manifestou vocação literária, publicando seu primeiro livro de poesia, Lírios Roxos, aos quinze anos. Seu estilo literário figura nas correntes chamadas Parnasianismo e Simbolismo. No início da sua carreira como jornalista, trabalhou em jornais de Santos e de São Paulo. A partir de 1920, começou a participar de um ambiente jornalístico mais prestigiado, trabalhando em grandes jornais paulistas e alcançando grande notoriedade popular. Foi reconhecido como um dos grandes cronistas da capital paulista pelo livro São Paulo dos Meus Amores (1954).

Sua obra é extensa em diversidade de títulos, número e volume das tiragens, com mais de 40 trabalhos e cerca de 500 mil exemplares vendidos somente pelo Clube do Livro. Teve uma breve incursão no teatro com as peças. As levianas e Carne para Canhão. Schmidt recebeu inúmeros prêmios. O mais importante, o de “Intelectual do Ano”, em 1963, foi o Prêmio Juca Pato, promovido pela União Brasileira de Escritores e pelo jornal Folha de S. Paulo. Foi membro honorário do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo e ocupou a cadeira número 10 da Academia Paulista de Letras. Morreu em São Paulo, no dia 3 de abril de 1964, aos 73 anos.




Aclamação de Afonso Schmidt por amigos e editores pelo prêmio da Revista “O Cruzeiro”, organizadora do concurso literário de 1948 no qual foi vencedor com a obra Menino Felipe. Fonte: Biblioteca Nacional.



Pintura do artista plástico Jean Luciano. Fonte: Novo Milênio 
Jean Luciano, o pintor de Afonso Schmidt
  Mesmo quem não leu ainda a obra de Schmidt, “Menino Felipe”, que aborda sua infância em Cubatão, tem uma imagem bem nítida de como seria o menino Felipe. Isso é possível porque em algum momento todos, de alguma forma, já viram a pintura do menininho loiro, descalço, trajando camisa branca e bermuda azul. Ao seu lado, seu cachorrinho andando em meio aos bananais rumo a um Cubatão futurista. 
              Essa imagem tão familiar aos cubatenses é obra do artista Jean Ange Luciano. Esse francês nascido em Hyères, no Sul da França, em 1936, é um antigo conhecido de Cubatão e não só pelas pinturas encomendadas pela prefeitura. Chegou a morar na cidade na década de 1970, depois residiu em Santos onde realizou inúmeras exposições.  Desde os anos de 1980 retornou ao seu país de origem, mas nunca deixou de voltar à cidade onde mantem esse vínculo sentimental. 




Reprodução incluída no livrete de 1974 da P.M.C. Fonte: site Novo Milênio

  Além se fazer referência à infância de Schmidt, nessa pintura o artista também faz alusão a  outra obra emblemática sobre Cubatão que é  Zanzalá e o Reino do Céu (1936), obra de ficção futurista publicada em capítulos no jornal O Estado de São Paulo e popularizada em 1949 pelo Clube do Livro. Nesse livro, apresenta Cubatão no ano de 2029 como uma cidade ideal, voltada para as artes e a música. Um mundo utópico onde haveria harmonia e simplicidade entre as pessoas, apesar do avanço tecnológico, tendo a cultura como a base da sociedade.  O artista também fez capa e ilustração de livros com referência a essas obras. 

Ao Jean Luciano só temos que agradecer por dar vida ao menino Felipe, eternizado não só na literatura de Afonso Schmidt, mas também na imagem que guardamos do personagem tão caro para nós.

Além desses trabalhos, esse pintor fez réplicas das pinturas históricas do pintor santista Benedito Calixto ((1853 – 1927), e que ornamentam o Paço Municipal, além dos desenhos em Bico de Pena dos prefeitos da cidade.




Capa da publicação da  palestra proferida por Jorge Ferreira da Silva na Câmara Municipal cubatense, em 29 de junho de 1972, e na qual Jean Luciano apesenta em desenho da utopia futurista de Afonso Schmidt na obra Zanzalá e o  Fonte:  http://www.pimentel.jor.br/cubatao/ch036b.htm
            Em tempos de quarentena a Biblioteca e Arquivo Histórico João Rangel Simões permanece fechada para consulta pública, não estando disponível para empréstimo os livros de Schmidt. Porém, alguns livros do autor podem ser encontrados em formato digital com acesso livre na internet, a saber:
A sombra de Júlio Frank (romance):
Colônia Cecília:

Lista das obras de Afonso Schmidt
            Poesia 
·         Lírios Roxos (1907)
·         Miniaturas
·         Janelas Abertas (1911)
·         Mocidade (1921)
·         Garoa (1932)
·         Lusitania
·         Poesias (1934)
·         Poesia (1945)
Prosa 
·         Brutalidade
·         Os impunes
·         O dragão e as virgens (fantasia)
·         Pirapora
·         As levianas
·         Passarinho verde
·         Ao relento (fantasia)
·         Kellani
·         A revolução brasileira (crônicas)
·         A nova conflagração
·         O evangelho dos livros
·         Os negros
·         Carne para canhão
·         Curiango
·         A sombra de Júlio Frank (romance)
·         Colônia Cecília (romance)
·         O Retrato de Valentina (1947) (romance)
·         A Marcha (romance)
·         O Menino Felipe (romance)
·         O Tesouro de Cananeia (contos)
·         A Vida de Paulo Eiró (crônicas)
·         São Paulo de meus Amores (crônicas)
·         Zanzalá (1938) (novela)
·         A Primeira Viagem (autobiografia)

Referências Bibliográficas
Biblioteca Nacional. Disponível em http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=003581&pesq=cadeiras&pasta=ano%20193. Acesso em 02 jun. 2020. 
Instituto Histórico e Geográfico de Santos. Disponível em: http://www.ihgs.com.br/cadeiras/patronos/affonsoschmidt.html. Acesso em 01 jun. 2020. 
PINTO, Celma de Souza. Cubatão, história de uma cidade industrial. São Paulo: Ed. Do autor, 2005.
Site Novo Milênio. Disponível em http://www.pimentel.jor.br/cubatao/ch036e.htm. Acesso em 01 jun. 2020. 
Wikipédia

                                                                          Celma de Souza Pinto
                                                                       Historiadora- Matrícula 5126/3
                                                                               Arquivo Histórico